Drama e agón no Hipólito de Eurípides
DOI:
https://doi.org/10.17074/cpc.v2i30.7448Abstract
O estudo do agón tem merecido diversas abordagens, seguindo o interesse maior dos estudiosos que investigam o tema. Minha proposta com o presente trabalho é a de estabelecer as relações entre a trama formada por Afrodite (v. 1-57) no prólogo do Hipólito de Eurípides (Hippólytos stephanéphoros) e a cena de agón entre Teseu e Hipólito (v. 902-1089). Também queremos apontar as implicações dramáticas ao longo dessa peça apresentada em 428 a.C. (reescritura de uma versão anterior, o Hippólytos kalyptómenos, ora perdida para nós). Como base para nossa discussão, além do texto estabelecido por James Diggle (Oxford, 1984), examinamos as edições de W.S. Barret (Oxford, 1964) e a de David Kovacs (Cambridge; Harvard, 1995). Para o estudo do agón temos, entre outros, o clássico L' agon dans latragédie grecque, de Jacqueline Duchemin (Paris, 1968), e o The Agon in Euripides, de Michael Lloyd (Oxford, 1992).
Downloads
Veröffentlicht
Ausgabe
Rubrik
Lizenz
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).