Tradução teatral: Clitemnestra, falso monólogo grego, de Mariana Percovich.

Autores/as

  • Maria Fernanda Gárbero UFRRJ

DOI:

https://doi.org/10.17074/cpc.v1i40.36388

Palabras clave:

Recepção, Tradução teatral, performance

Resumen

Escrito em 2012, Clitemnestra. Falso monólogo grego, é a peça que encerra a Trilogia Trágica da dramaturga contemporânea Mariana Percovich (Montevideu, 1963), composta por Jocasta. Uma tragédia (2002) e Medeia do Olimar (2009). Em Clitemnestra, encontraremos uma releitura das personagens Agamêmnon e Clitemnestra, num monólogo tenso que, com o desenrolar do drama, se encaminha para o encontro fatal, atualizando o tempo e questionando os valores da guerra. Tanto na tradução da peça ora apresentada ao público brasileiro, quanto das outras duas aqui mencionadas, foram utilizados os procedimentos da tradução teatral, isto é: um texto traduzido que tem como horizonte a performance do ator, a dramaturgia e a fluidez das falas no português brasileiro.

Biografía del autor/a

Maria Fernanda Gárbero, UFRRJ

Departamento de Letras. Professora Associada de Teoria da Literatura.

Citas

BERMAN, Antoine. A tradução e a letra, ou, O albergue do longínquo. Tradutores Marie-Hélène Catherine Torres, Mauri Furlan, Andreia Guerini. Rio de Janeiro: 7 Letras / PGET, 2007.

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GENETTE, Gérard. Palimpsestos. A literatura de segunda mão. Extratos traduzidos do francês por Luciene Guimarães e Maria Antônia Ramos Coutinho. Belo Horizonte: FALE / UFMG, 2006.

PERCOVICH, Mariana. Clitemnestra, falso monólogo griego. Texto em PDF, gentilmente cedido pela autora, com sua autorização para a tradução e publicação em português.

Publicado

2021-04-19

Número

Sección

Traduções