Conquistas e desafios das pesquisas com Células-Tronco no Brasil

Autores/as

  • Liliana Acero Doutora em Ciências Sociais (University of Sussex), Professora Visitante Estrangeira no Programa de Pós- Graduação em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento (PPED-IE-UFRJ).
  • Diogo Antunes Mestrando em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento (PPED-IE-UFRJ). Pesquisador do INCT – Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento.

Palabras clave:

Pesquisas com Células-Tronco, Ciência e Sociedade, Governança

Resumen

O artigo apresenta os principais resultados obtidos da realização de um seminário que tratou das tendências econômicas e sociais nas pesquisas com células-tronco no Brasil e no mundo, bem como das relações entre ciência, sociedade, regulação, ética e políticas públicas. O seminário reuniu representantes da ciência, da academia, da regulação e da sociedade civil. Foram enumerados e discutidos os principais desafios éticos e de saúde pública na governança e na formação das instituições que possibilitem a translação dos resultados dessas pesquisas em terapias clínicas.

Biografía del autor/a

Liliana Acero, Doutora em Ciências Sociais (University of Sussex), Professora Visitante Estrangeira no Programa de Pós- Graduação em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento (PPED-IE-UFRJ).

Doutora em Ciências Sociais (University of Sussex), Professora Visitante Estrangeira no Programa de Pós- Graduação em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento (PPED-IE-UFRJ).

Diogo Antunes, Mestrando em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento (PPED-IE-UFRJ). Pesquisador do INCT – Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento.

Mestrando em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento (PPED-IE-UFRJ). Pesquisador do INCT – Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento.

Citas

ACERO, L. Desenvolvimento de Capacidades para a Governança: Visões Sociais e o Debate sobre Células-Tronco no Brasil. Relatório Final de Pesquisa MCT/Universal/CNPq. Instituto de Economia, UFRJ, 2012.

ACERO, L. Pesquisas e Terapias com Células-Tronco: Governança, visões sociais e o debate no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. E-Papers, 2011.

ACERO, L. Ciência, Políticas Públicas e Inclusão Social: Debates sobre Células-tronco no Brasil e no Reino Unido. DADOS, Rio de Janeiro, vol. 53, n 4, 2010.

BRIDI, C. Burrill & Company vai investir em ciências da vida no Brasil. Revista Capital Aberto, São Paulo, ano 2 (Especial Private Equity). Disponível em: <http://www.capitalaberto.com.br/ ler_artigo.php?pag=3&sec=100&i=3227>. Acesso em: 20/10/2011.

DINIZ, E. (org) O pós-consenso de Washington, tendências e perspectivas: um balanço, in Globalização, Estado e Desenvolvimento: Dilemas do Brasil no novo milenio, FGV Editora,Rio de Janeiro, 2007.

DINIZ, E. Estado, variedades de capitalismo e Desenvolvimento em Países Emergentes, Seminario Internacional INCT/PPED – IE UFRJ, ‘ Promovendo Respostas a Globalização, 3-6 Novembro, 2009.

GEARHART, J. New Potential for Human Embryonic Stem Cells, Science, vol. 282, n.5391, p. 1061-1062, 6 novembro, 1998.

GOTTWEISS, h. Et. AL. The Global Politics of Human Embryonic Stem Cell Science: Rengenerative Medicine in Transition, London: PalgraveMacMillan, 2009.

HODGSON, J. Institutions and Economic Development: Constraining, Enabling and Reconstituting. in Dymski, G. and De Paula, S. Reimagining Growth, Zed Books. 2005

IRWIN, A. Citizen Science: A Study of People, Expertise and Sustainable Development, Londres: Routledge (Environment and Society), 1995.

JASANOFF, Restoring reason: casual narratives and political culture, in Huttter and Power (eds.) Chapter 9, Organizational encounters with risk, Cambridge University Press, 2005.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. SUS: 20 anos, células-tronco, gastos do SUS, 2009. Disponível em: www. portalsaude.gov.br. Acesso em: 28/11/2009.

MONTEIRO, A.; DANTAS, M. A pesquisa em células-tronco. Folha de S. Paulo, Rio de Janeiro, 12 maio 2008.

OSGOOD, E. E., et al. Total differential and absolute leakocyte cotnts and sedimentation rates. Archives of Internal Medicine, v. 64, p.105-120, 1939.

PAULSEN, B. et.al. (2011). Altered oxygen metabolism associated to neurogenesis of induced pluripotent stem cells derived from a schizophrenic patient , Cell Transplantation, v. 1,

p. 1000-1010, 2011.

ROSE, N. The Politics of Life Itself: Biomedicine, Power, and Subjectivity in the Twenty-First Century, Oxford: Princeton University Press, 2007.

REHEN, S. Células - tronco: o que são? Para que servem? Ed. Vieira e Lent, 2007.

TAKAHASHI, K. et. al. Induction of Pluripotent Stem Cells from Adult Human Fibroblasts by Defined Factors. Cell, vol.131, n,5, p. 861-872, 30 November 2007.

THOMAS, E. et al. Intravenous infusion of bone marrow in patients receiving radiation and chemotherapy. New England Journal of Medicine v. 257, p.491-496, 1957.

THOMSON, J. A. Embryonic stem cell lines derived from human blastocysts. Science, vol. 282, n.5391, p. 1145-1147, 6 novembro 1998.

UKSCI (UK Stem Cell Initiative). Report and Recommendations. London: Department of Health, 2005.

Publicado

2020-02-09

Número

Sección

Artigos