Ser niño en movimiento: ontologías y alteridad en la investigación con niños
DOI:
https://doi.org/10.54948/desidades.v0i21.23506Resumo
En este artículo, invitamos a los lectores a rechazar clasiicaciones apriorísticas de lo que es
ser niño y ser adulto, rural y urbano. Para algunos sujetos con quienes hicimos investigación,
ser niño es entendido como una sustancia que atraviesa no sólo a los niños, sino también a los
adultos. Tomando en serio esa negación de una alteridad fundamental entre niños y adultos,
lanzamos cuestiones epistémicas sobre investigar con niños para dar cuenta de sus múltiples
ontologías. Nos inspiramos por la propuesta epistemológica y teórica del autor sudafricano
Archie Mafeje y en su crítica a las taxonomización realizadas por la Antropología.
Palabras clave: niño, movimiento, rural, taxonomía.
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