Avaliação de reincidência de ofensa sexual cometida por adolescentes de 16-18 anos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.54948/desidades.v0i31.41471

Palavras-chave:

ofensa sexual, ato infracional juvenil, processo terapêutico, adolescência

Resumo

Este texto refere-se a uma pesquisa exploratória realizada com adolescentes que cometeram ofensa sexual na faixa etária de 16 a 18 anos e que foram atendidos em um programa de assistência a famílias em situação de violência. O objetivo é investigar o risco de reincidência sexual desses participantes nesta faixa etária, por meio do instrumento ERASOR 2.0 (versão portuguesa). Trata-se de pesquisa documental, com informações colhidas dos prontuários de 12 adolescentes no ano de 2020, durante o período da pandemia da COVID-19. O instrumento é um checklist de 25 fatores que avaliam os riscos em cinco categorias: interesses, atitudes e comportamentos sexuais; histórico de agressões sexuais; funcionamento psicossocial; contexto familiar e tratamento. O atendimento psicossocial a estes indivíduos em final da adolescência pode evitar processar e criminalizar esta faixa etária, prevenindo que os futuros jovens adultos sejam julgados pelo sistema criminal, caso venham a reincidir a ofensa sexual.

Biografia do Autor

Ana Clara Gomes da Silva, Universidade de Brasília

Graduanda do Curso de Psicologia da Universidade de Brasília, Brasília, Brasil.

Larissa Martins de Mello Fernandez, Universidade de Brasília

Graduanda do Curso de Psicologia da Universidade de Brasília, Brasília, Brasil.

Ranieli Carvalho Gomes de Sousa, Universidade de Brasília

Graduanda do Curso de Psicologia da Universidade de Brasília, Brasília, Brasil.

Vanessa de Moura Pereira, Universidade de Brasília

Graduanda do Curso de Psicologia da Universidade de Brasília, Brasília, Brasil.

Andrea Schettino Tavares, Universidade de Brasília

Psicóloga, Mestre em Psicologia Clínica e Cultura pela Universidade de Brasília, Brasília, Brasil.

Liana Fortunato Costa, Universidade de Brasília

Psicóloga, Docente Permanente do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília (PPGPSICC/IP/UnB), Brasília, Brasil.

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Publicado

04-02-2022