Labirintos do Novo Ensino Médio

a experiência da reforma e expectativa de futuro dos estudantes

Autores

DOI:

https://doi.org/10.54948/desidades.v1i40.63675

Palavras-chave:

reformas educacionais, Novo Ensino Médio, estudantes, laço social, expectativa de futuro

Resumo

Este artigo busca refletir sobre as mudanças e impactos na escolarização da juventude brasileira a partir do Novo do Ensino Médio. Além de uma revisão do contexto histórico da proposta da reforma e da sua implementação, o estudo propõe uma discussão crítica acerca da reforma do Ensino Médio sob a perspectiva do jovem estudante da rede pública de ensino. Apresentamos, de forma geral, a opinião de 503 estudantes, matriculados no Ensino Médio em escola pública, sobre o Novo Ensino Médio, a expectativa de futuro e a convivência escolar. A pesquisa revelou que os estudantes não reconhecem mudanças práticas no Novo Ensino Médio para sua formação. No entanto, continua sendo prevalente entre os estudantes a expectativa de que a instituição escolar cumpra seu papel de uma preparação para o futuro.

Biografia do Autor

Claudia Andrade, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Escola de Educação, Rio de Janeiro, Brasil

Psicóloga, Psicanalista, Doutora em Teoria Psicanalítica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Brasil. Professora na Escola de Educação da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Rio de Janeiro, Brasil. Membro do NIAJ/UFRJ e do Diretório de Pesquisa em Psicanálise, Educação e Laço Social da Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, Brasil.

Andréa Martello , Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Escola de Educação, Rio de Janeiro, Brasil

Doutora em Teoria Psicanalítica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Brasil. Professora na Escola de Educação da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Rio de Janeiro, Brasil. Realiza pesquisa e extensão na área da infância, juventude e formação de professores.

Araújo Lewenkopf, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Escola de Educação, Rio de Janeiro, Brasil

Graduanda em pedagogia na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Rio de Janeiro, Brasil. Licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade Santa Úrsula, Rio de Janeiro, Brasil. Bolsista de Iniciação Científica e integrante dos projetos de pesquisa: Laço social, modos de subjetivação e educação e Psicanálise e saúde mental na universidade.

Andressa Aguiar, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Escola de Educação, Rio de Janeiro, Brasil

Graduanda em Pedagogia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Rio de Janeiro, Brasil. Integrante do projeto de pesquisa e extensão: Da escola à universidade: escutando o mal-estar.

Regina Affonso, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Escola de Educação, Rio de Janeiro, Brasil

Graduanda em Pedagogia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Rio de Janeiro, Brasil. Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, Brasil. Integrante do projeto de pesquisa e extensão: Da escola à universidade: escutando o mal-estar.

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Publicado

20-02-2025