El uso de narrativas literarias en la práctica de la evaluación psicológica infantil
DOI:
https://doi.org/10.54948/desidades.vi36.53381Palabras clave:
evaluación psicológica, psicologia infantil, literatura infantil, lectura, psicodiagnósticoResumen
El presente artículo estudia las formas de integrar la literatura infantil en la evaluación psicológica, dada la prerrogativa, proporcionada por la resolución (09/2018), para que el psicólogo utilice fuentes complementarias en ese proceso. A través de los trabajos consultados en diferentes perspectivas teóricas, se recogieron interesantes hallazgos que sugieren la multiplicidad de beneficios que aportan las narraciones orales y escritas a la EPI, cada una con sus especificidades destacadas. El material aquí expuesto es capaz de contribuir a todas las fases de la evaluación, desde el establecimiento del rapport hasta las etapas conclusivas. Durante el proceso, el uso de la literatura ayudará a identificar el grado de desarrollo de las habilidades cognitivas y socioemocionales con mayor precisión, ya que trabaja directamente con dichas variables, a la vez que amplía el repertorio simbólico del niño, proporcionándole nuevas formas de expresión. En este texto se encontrarán instrucciones prácticas para los psicólogos que deseen mejorar su trabajo con los niños utilizando la herramienta propuesta, tan valiosa para el crecimiento intra e interpersonal.
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