Privatização do ensino público no Brasil e movimentos de resistência dos estudantes
DOI:
https://doi.org/10.54948/desidades.v0i13.5515Resumen
O movimento de ocupação de escolas iniciado em 2015, em São Paulo, como forma de resistência
a um projeto governamental que propunha o fechamento de escolas do ensino fundamental e
médio, alastrou-se por todo o Brasil em 2016, como forma de resistência a projetos de reforma
curricular e privatizações, impostos pelo governo federal, em particular pelo Ministério
da Educação. A educação brasileira, no atual contexto, encontra-se à mercê de medidas
questionáveis que visam mudanças no ensino público e podem levar a restrições da liberdade
de expressão em sala de aula.
Palavras-chave: privatização do ensino, reforma curricular, ocupações escolares.
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Publicado
2017-01-16
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ESPACIO ABIERTO
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