Autolesiones no suicidas: una revisión de la literatura y la defensa de la descolonización del término.

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.54948/desidades.v1i37.58674

Palabras clave:

autolesiones no suicidas, descolonización, Psicología Crítica, Psicología Escolar

Resumen

Este artículo abordará las diferentes nomenclaturas utilizadas en la literatura científica brasileña sobre el fenómeno de la Autolesión No Suicida (ALNS). Se realizó una revisión de la literatura en las principales plataformas científicas brasileñas, analizando los datos con el fin de formar un cuerpo de conocimiento sobre el tema, a partir del referencial teórico de la Psicología de la Liberación de Martín Baró y de la visión crítica sobre psicopatología de Tomas Szasz y Prilleltensky. Se concluye que hay un predominio en el área de la salud para la producción de conocimiento sobre el tema, en comparación con otras áreas de producción científica. Finalmente, se observó una gran variedad de términos utilizados para referirse a la ALNS, lo que dificulta la caracterización y delimitación del fenómeno. Se consideró que, debido a que el fenómeno ocurre predominantemente con niños y jóvenes, se observa una falta de producciones que apunten acciones prácticas, especialmente en la comunidad escolar, principal contexto de este grupo etario.

Biografía del autor/a

Laura Lorenzetti, Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Mestra (2021) e Doutoranda (bolsista FAPESP) em Psicologia: Ciência e Profissão pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Membro do Grupo de Pesquisa – Avaliação e Intervenção Psicossocial: Prevenção, Comunidade e Libertação (www.gep-inpsi.org).

Julia Silbiger, Pontifícia Universidade de Campinas

Mestranda em Psicologia como Profissão e Ciência pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, com bolsa CAPES 1. Membro do Grupo de Pesquisa – Avaliação e Intervenção Psicossocial: Prevenção, Comunidade e Libertação (www.gep-inpsi.org).

Raquel Souza Lobo Guzzo, Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Professora Titular da PUC-Campinas. Graduada em Psicologia pela PUC-Campinas, Mestre e Doutora em Psicologia Escolar e Desenvolvimento pela USP. Coordenadora do Grupo de Pesquisa – Avaliação e Intervenção Psicossocial: Prevenção, Comunidade e Libertação.

Citas

AMARANTE, P. D. Reforma psiquiátrica e epistemologia. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental/BrazilianJournalof Mental Health, v. 1, n. 1, p. 34-41, 2009. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/68425>. Acesso em: 25 ago. 2023.

ARAÚJO, J. et al. O corpo na dor: Automutilação, masoquismo e pulsão. Estilos da Clínica, SãoPaulo, v. 21, n. 2, p. 497-515, ago. 2016. Disponível em: <https://www.revistas.usp.br/estic/article/view/131020>. Acesso em: 10 mai. 2023.

BERNARDES, S. Tornar-se (in) visível: um estudo na rede de atenção psicossocial de adolescentes que se automutilam. 2015. Dissertação (Dissertação em Saúde Mental e Atenção Psicossocial) – Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Saúde Mental e Atenção Psicossocial, Florianópolis, 2015. Disponível em:<https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/135810>. Acesso em: 9 mai. 2023.

CALDAS, M. et al. Condutas autolesivas entre detentas da Colônia Penal Feminina do Recife. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 14, p. 575-582, set. 2009. Disponível em: <https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/24522>. Acesso em: 10 mai. 2023.

CARDOSO, B. C. C.; AMPARO, D. M. do. Por uma escuta sensível: a escarificação na adolescência como fenômeno multifacetado. Jornal de Psicanálise, São Paulo, v. 54, n. 101, p. 221-237, dez.2021. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-58352021000200017&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 10 mai. 2023.

CASTRO, L. R.; DE ARAÚJO, J. A. M. Economia ‘psíquica’ importa? Descolonização e elementos subjetivos de re-inscrição social. Revista Polis e Psique, v. 10, n. 1, p. 106-122, 2020. Disponível em <https://seer.ufrgs.br/PolisePsique/article/view/91087>. Acesso em: 25 ago. 2023.

CIPRIANO, A.; CELLA, S. COTRUFO, P. Nonsuicidal self-injury: a systematic review. Frontiers in Psychology, Caserta, v. 8, p. 1946 nov. 2017. Disponível em: <https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2017.01946/full> Acesso em: 10 mai. 2023.

DETTMER, S. E. S; OLIVEIRA C. D., J. B. Gestão e a construção do cutting: um resgate histórico de como a reestruturação produtiva afeta a saúde no contexto escolar. Olhar de Professor, Uvaranas, v. 20, n. 1, p. 122-133, jun. 2017. Disponível em: <https://doi.org/10.5212/OlharProfr.v.20i1.0010>. Acesso em: 9 mai. 2023.

ERCOLE, F. F.; MELO, L. S; ALCOFORADO, C. L. Goulart C. Revisão integrativa versus revisão sistemática. Reme: Revista Mineira de Enfermagem, v. 18, n. 1, p. 09-11, 2014. Disponível em: <https://www.reme.org.br/artigo/detalhes/904>. Acesso em: 23 ago. 2023.

FELIPE, A. et al. Autolesão não suicida em adolescentes: terapia comunitária integrativa como estratégia de partilha e de enfrentamento. SMAD: Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas (Edição em Português), v. 16, n. 4, p. 75-84, ago. 2020. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S180669762020000400010&lng=pt&nrm=iso>Acesso em: 9 mai. 2023.

FERNÁNDEZ, J. S. et al. Roots and routes toward decoloniality within and outside psychology praxis. Review of General Psychology, v. 25, n. 4, p. 354-368, 2021. Disponível em:<https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/10892680211002437?casa_token=4PwTGjVlo n UA A A A A :Y0 O b 8 r B f Q g a u Q 0JJK L B n k i g McNKU -Ze X j MI k E q kY YQH 07 u C _ oz s vq E0 CuY6UfLIvHBXrLSOFKLHz>. Acesso em: 25 ago. 2023.

FREITAS, D. E. P. D. Escoriação psicogênica: aspectos psicológicos e fatores de personalidade. Dissertação (Mestrado em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem) – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Bauru, mar. 2011. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/97489>. Acesso em: 9 mai. 2023.

GONÇALVES, J. N.; SILVA, E. P. Q. Automutilação, gênero, sexualidade e escola. Debates contemporâneos sobre Educação para a Sexualidade, Rio Grande, p. 233, 2017. Disponível em: <http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/livro_debates_contemporaneos_educacao_sexualidade.pdf#page=233>. Acesso em: 28 ago. 2023.

GUERREIRO, D. F.; SAMPAIO, D. Comportamentos autolesivos em adolescentes: uma revisão da literatura com foco na investigação em língua portuguesa. Revista Portuguesa de Saúde Pública, Lisboa, v. 31, n. 2, dez. 2013. p. 213-222. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0870902513000308>. Acesso em: 9 mai. 2023.

KLONSKY, E. D.; MUEHLENKAMP, J. J. Self-injury: A research review for the practitioner. Journal of Clinical Psychology, v. 63, n. 11, p. 1045-1056, 2007. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/jclp.20412?casa_token=VK2WZ22jqdIAAAAA:uYM97QrMTj4mEwB7T0IOU5ETwzTzzG3TXKANSvrPL9bm0vonl3D46PowqBOND2PlpLo9Te-sj7XJX8g>. Acesso em: 25 ago. 2023.

KRUG, E. G. et al. The world report on violence and health. The lancet, v. 360, n.9339, out p. 1083-1088, out 2002. Disponível em <https://www.sciencedirect.com/s c i e n c e / a r t i c l e / p i i / S 0 1 4 0 67 3 6 0 2 1 1 1 3 3 0 ?c a s a _ t o k e n = a 1 H X P o 5 H s h A A A A A A : M Nb I 0 w d S Yd z S To h z a 3 I X r s R G v 8 F e b p z l v U L k C t Z e k P N M N j a J L _ U c b B r r V B J 9 0 n 6 P s6m1h8YLtDk> Acesso em: 9 mai. 2023.

ISSS. International Society for the Study of Self-Injury. 2018. What is nonsuicidal self-injury? Disponível em: <https://www.itriples.org/what-is-nssi>. Acesso em: 10 mai. 2023.

LE BRETON, D. Escarificações na adolescência: uma abordagem antropológica. Horizontes Antropológicos, v. 16, p. 25-40, 2010. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/ha/a/KJyqh8ryDjNzrsdJx7wF7wv/abstract/?lang=pt>. Acesso em: 9 mai. 2023.

LORENZETTI, L. A Autolesão não suicida em idade escolar: uma agressão que conforta? 2021. Dissertação de Mestrado (Mestrado em Psicologia) – Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas, 2021. Disponível em: <https://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/handle/123456789/16492?show=full>. Acesso em: 25 ago. 2023.

LOURO, C. et al. Automutilação digital: um estudo exploratório com universitários portugueses. Revista @mbienteeducação, São Paulo, v. 13, n. 1, p. 15-30, jan./abr. 2020. Disponível em: https://publicacoes.unicid.edu.br/index.php/ambienteeducacao/article/view/877. Acesso em: 10 maio de 2023.

MALDONADO-TORRES, N. La descolonización y el giro des-colonial. Tabula Rasa, v. 12, n. 9, p.61-72, 2008. Disponível em: <https://revistas.unicolmayor.edu.co/index.php/tabularasa/article/view/1502>. Acesso em: 25 ago. 2023.

MARTÍN-BARÓ, I. (2017). A desideologização como contribuição da psicologia social para o desenvolvimento da democracia na América Latina. In F. Lacerda Jr. (Org.), Crítica e libertação na psicologia: estudos psicossociais (pp. 81-84). Petrópolis, RJ: Vozes..

MARTINS, M. S.; MOITA, J. Formas de silenciamento do colonialismo e epistemicídio: apontamentos para o debate. Semana de História do Pontal, v.6, p.1-11, 2018. Disponível em: <https://eventos.ufu.br/sites/eventos.ufu.br/siles/documentos/mireile_silva_martins.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2023.

MENNINGER, K. Man against himself harcourt. Brace & Co., New York, 1938.

MIGNOLO, W. Desobediência epistêmica: a opção descolonial e o significado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF, v. 34, n. 1, p. 287-324, 2008. Disponível em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4251728/mod_resource/content/0/p%C3%A7%C3%A3o%20descolonial%20walter%20mignolo.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2023.

MOREIRA, A. P. G.; GUZZO, R. S. L. O psicólogo na escola: um trabalho invisível? Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, v. 7, n. 1, p. 42-52, 2014. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1983-82202014000100005&script=sci_arttext> Acesso em: 20 ago. 2023.

PRILLELTENSKY, I. Critical psychology foundations for the promotion of mental health. Annual Review of Critical Psychology, v. 1, n. 1, p. 100-118, 1999. Disponível em:<https://sites.education.miami.edu/wp-content/uploads/2016/09/31.- Critical-Psychology-Foundations-for-the-Promotion-of-Mental-Health.pdf>Acesso em: 10 mai. 2023.

PRILLELTENSKY, I; GONICK, L. Polities change, oppression remains: On the psychology and politics of oppression. Political Psychology, p. 127-148, mar. 1996. Disponível em: <https://www.jstor.org/stable/3791946> Acesso em: 10 mai. 2023.

QUIJANO, A. Colonialidad y modernidad/racionalidad. Perú indígena, v. 13, n. 29, p. 11-20, 1992. Disponível em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/6354075/mod_resource/content/1/QUIJANO_modernidade_colonialidade.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2023.

___________________. Colonialidaddel poder, eurocentrismo y América Latina. In: LANDER, E.; CASTROGÓMEZ, S. (Org.). La colinealidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas Latinoamericanas. Buenos Aires: Clacso, 2000. p. 201-246.

SANT’ANA, I. M. Autolesão não suicida na adolescência e a atuação do psicólogo escolar: uma revisão narrativa. Revista de Psicologia da IMED, 2019, 11(1), p. 120-138. https://dx.doi.org/10.18256/2175-5027.2019.v11i1.3066

SANTOS, L. C. S.; FARO, A. Aspectos conceituais da autoinjúria: uma revisão teórica.Revista Psicologia em Pesquisa, v. 12, n. 1, 2018. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.24879/201800120010092>. Acesso em: 10 mai. 2023.

SILVA, N. V. G. O corpo divergente: uma análise da prática de autoescarificação em um adolescente. 2021. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais). Universidade Federal de Campinas Grande. Campina Grande. Disponível em: <http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/riufcg/20644/N%c3%81DIA%20VANESSA%20GON%c3%87ALVES%20DA%20SILVA%20-%20DISSERTA%c3%87%c3%83O%20PPGCS%20CH%202021.pdf?sequence=3&isAllowed=y>. Acesso em: 28 ago. 2023.

SILVA, A. C.; BOTTI, N. C. L. Self-injurious behavior along the vital cycle: integrative literature review. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, v. 18, p. 67-76, 2017. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.19131/rpesm.0194>. Acesso em: 10 mai. 2023.

______________. Characterization of the profile of participants in a Facebook self-mutilation group. Salud & Sociedad: Latin American Journal on Health & Social Psychology, v. 9, n. 2, p. 160-169. 2018. Disponível em: <https://doi.org/10.22199/07187475.2018.0002.00003>. Acesso em: 10 mai. 2023.

SILVA, A. C. de A.; BEZERRA, A. R. L. M.; DE QUEIROZ, K. C. F. Autolesão (cutting): uma problemática (não tão) oculta nas escolas públicas de Mossoró/RN. Brazilian Journal of Development, v. 7, n. 2, p. 14514-14530, fev. 2021. Disponível em: <https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/24522>. Acesso: 10 mai. 2023.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA (2019). Autolesão na adolescência: como avaliar e tratar. Departamento Científico de Adolescência, 12, 1-14. Disponível em: <https://deborahpimentel.com.br/wp-content/uploads/2019/08/00000C_-_Guia_Pratico_-_Autolesao_na_adolescencia_-_como_avaliar_e_tratar.pdf>. Acesso em: 10 mai. 2023.

SZASZ, T. The myth of mental illness. American psychologist, v. 15, n. 2, p. 113, 1960. Disponível em: <https://doi.org/10.1037/h0046535>. Acesso em: 10 mai. 2023.

___________________. Mental disorders are not diseases. USA Today, New York, v. 128, p. 30-31, 2000.Disponível em: <https://www.szasz.com/usatoday.html>. Acesso em: 10 mai. 2023.

TENÓRIO, M. M. D. C. et al. Corpo, injúria e símbolo: a Automutilação em jovens. Anais da Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia, 2017. Disponível em: <https://www.even3.com.br/anais/mpct2017/47232-corpo-injuria-e-simbolo--a-automutilacao-em-jovens/>. Acesso em: 10 mai. 2023.

TONIAL, F. A.L; MAHEIRIE, K; GARCIA JR., C. A. S. A resistência à colonialidade: definições e fronteiras. Rev. Psicol. UNESP, 2023. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-90442017000100002&lng=pt&nrm=is>. Acesso em: 25 ago. 2023.

VENOSA, V. S. O ato de cortar-se: uma investigação psicanalítica a partir do caso Amanda e do caso Catarina. 2015. Tese (Doutorado em Psicologia Social) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015. Disponível em: <https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47134/tde-19022016-153519/en.php>. Acesso em: 10 mai. 2023.

WALSH, Barent. Clinical assessment of self-injury: A practical guide. Journal of Clinical Psychology, v. 63, n. 11, p. 1057-1068, out. 2007. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/jclp.20413?casa_token=IFVDGY0At_AAAAAA:lvKfXBgWIfW2BVYT-XbwuGj-v04ayyGF7cXkdLNvJU8c00kgheQfp5tkN7nv2A2D4aR8IRPAMxKdG9Cg>. Acesso em: 10 mai. 2023.

YARYURA-TOBIAS, J. A.; MANCEBO, M. C.; NEZIROGLU, F. A. Questões teórico-clínicas do comportamento de Automutilação. Brazilian Journal of Psychiatry, v. 21, n. 3, p. 178-183, set. 1999. Disponível em: <https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/psi-5796>. Acesso em: 10 mai. 2023.

Publicado

2024-03-25