La ciudadania prometida

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.54948/desidades.v1i37.62348

Palabras clave:

menor, ciudadano, derechos del niño y del adolescente, promesa de ciudadanía

Resumen

En este artículo, parto de la expresión de menor a ciudadano, muy utilizada en la década de 1980 para marcar cambios de paradigmas en curso referentes a la infancia pobre, percibida como abandonada y/o delincuente. Implícita en esa expresión está la noción de una ciudadanía prometida a niños y adolescentes, expresada en las normativas adoptadas en Brasil a la época, a partir de la cual pasaron a ser considerados sujetos de derechos. Para emprender este análisis, utilizo marcos conceptuales y teóricos en el campo de las ideas, de las políticas y de las prácticas, relacionados a las trayectorias de vida de la población infantil y juvenil en conexión con la calle. El análisis demostró que hubo avances en el campo de los derechos, pero la ciudadanía prometida todavía no tuvo efecto.

Biografía del autor/a

Irene Rizzini, Pontifícia Universidade Católica, Rio de Janeiro, Brasil

Professora do Departamento de Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e diretora do Centro Internacional de Estudos e Pesquisas sobre a Infância (CIESPI) em convênio com a PUC-Rio.

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Publicado

2024-03-25