O criador como criatura: Guimarães Rosa revisitado no romance <em>Nhô Guimarães</em>, de Aleilton Fonseca
DOI:
https://doi.org/10.35520/flbc.2015.v7n13a17235Resumo
Em 2006, o cinquentenário de Grande sertão: veredas e Corpo de baile fomentou a aparição de textos que, tirando partido do fato de Guimarães Rosa ser muito experimental para admitir seguidores, assumem-se como exercícios de estilo homenageantes. Entre eles, destaca-se o romance Nhô Guimarães, com que Aleilton Fonseca dilata a visão da vida e da obra do escritor mineiro ao recorrer ao pastiche para submeter dados documentados a um tratamento que inclui a atribuição da voz narrativa a uma sertaneja.
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