Edições anteriores

  • v. 10 n. 20 (2018)

    Nossa revista está completando dez anos, durante os quais acolheu as mais variadas pautas, propostas por pesquisadores de todos os estratos universitários.

    Caso o leitor queira desfrutar das facilidades de navegação da internet para circular pelas vinte edições disponibilizadas, terá acesso a um panorama dos mais plurais da produção de ficção e poesia em território nacional durante as últimas décadas.

    Nascido virtual, o periódico circula sem limites. Essa facilidade se mostra especialmente valiosa se levamos em conta a necessidade de a universidade tentar reduzir o vazio decorrente do fechamento de quase todos os suplementos literários dos grandes jornais.

    Provas do espírito democrático que rege a publicação encontram-se novamente neste número, em que textos de professores adjuntos, associados e titulares convivem com escritos de graduandos, mestrandos e doutorandos.
  • v. 10 n. 19 (2018)

    Esta edição realmente merece ser comemorada.

    Primeiramente, pelo equilíbrio dos textos, divididos em partes iguais entre poesia e ficção.

    Ressalte-se, além disso, o privilégio de veicular, em primeira mão, uma entrevista de quase trinta laudas em que Luiz Costa Lima esbanja brilho.

    Por fim, mas igualmente importante, a matéria-prima que o leitor terá o prazer de encontrar ao longo das seções foi produzida por 26 pesquisadores distribuídos por dezesseis universidades de renome, duas das quais estrangeiras.

  • v. 9 n. 18 (2017)

    Termômetro da produção literária, nossa revista recebe textos sobre os mais diferentes autores em atividade ou que faleceram há pouco tempo.

    Assim, o conteúdo de cada número se mostra, a um só tempo, singular e plural: difere bastante do que já foi publicado, mas mantém a variedade de sempre.

    É o que o leitor pode verificar mais uma vez nesta edição, reveladora, além disso, de que a universidade cuida, em igual medida, da ficção e da poesia.

  • v. 9 n. 17 (2017)

    1. Todos os livros enfocados nesta edição evidentemente são contemporâneos, entretanto, apesar das buscas específicas de seus respectivos autores, foram produzidos com tanta consciência que se inserem ativamente em um fluxo com origem no passado longínquo, graças ao qual a ficção e a poesia têm continuidade.

    A irmaná-los destacam-se também o carinho e o respeito com que os analistas os abordam, reveladores dos motivos que os levaram a escolhê-los como objetos de estudo.

  • v. 8 n. 16 (2016)

    Esta edição se diferencia das anteriores por conter mais abordagens de poesia do que de ficção. Como a temática da revista é aberta, talvez se possa cogitar de a universidade começar a equilibrar a atenção dada à literatura escrita em verso e em prosa.

    Mesmo que o fato se explique pelo predomínio dos textos curtos na época em que vivemos, indica que a academia se mantém atualizada. Seja como for, reforça a ideia de que os pesquisadores escolhem seus objetos de estudo independentemente do potencial mercadológico.
  • v. 8 n. 15 (2016)

    Os articulistas, ensaístas, entrevistados, entrevistadores e resenhistas desta edição conseguem chamar a atenção para aspectos importantes dos escritos de que tratam e, ao mesmo tempo, despertar a vontade de conhecê-los integralmente.

    Então nos vemos diante de uma situação duplamente promissora: caso mergulhemos nos contos, poemas e romances examinados, ampliamos as chances de enriquecer nossa visão da literatura e, no mesmo movimento, fortalecer a produção de nossos coetâneos.

  • v. 7 n. 14 (2015)

    Quem se der ao trabalho de listar as naturalidades de ensaístas, ficcionistas e poetas cujos nomes figuram nesta edição perceberá que boa parte do território nacional se faz presente.

    Que o leitor tire partido da consistência do conteúdo, mas também da variedade de dicções e paisagens.

  • v. 7 n. 13 (2015)

    Cresce continuamente o número de brasileiros dedicados a produzir ficção e poesia, o que explica que recebamos cada vez mais textos críticos para publicar.

    A esse dado animador se somam uma surpresa e uma alegria sempre renovadas: como a revista é aberta em termos temáticos, acolhe materiais tão variados que nunca conseguimos antever o feitio da edição, mas, ao final do processo de escolha e preparo dos originais, descobrimos um conjunto que, em possível tradução do ar do tempo, se mostra pluralmente harmonioso.

  • v. 6 n. 12 (2014)

    Nossa revista se mantém totalmente aberta em termos temáticos, acolhe a produção de pesquisadores de diferentes fases da carreira acadêmica e veicula depoimentos do conjunto dos envolvidos com livros de literatura brasileira contemporânea.

    Assim, atende a uma forte demanda de nosso tempo, marcado pelo salutar incremento da escrita de ensaio, ficção e poesia em nosso país.

  • v. 6 n. 11 (2014)

    Esta edição lança luz sobre dezessete autores de nosso tempo, cujos escritos são abordados por dezenove pesquisadores vinculados a um rol igualmente significativo de instituições.

    Se estes números são garantia de pluralidade e comprovam a riqueza de nossa contemporaneidade literária, o bom nível do material atesta o cultivo do arrojo reflexivo e a busca de uma expressão à altura das obras analisadas.

  • v. 5 n. 10 (2013)

    Chegamos à décima edição comemorando a constância e a consistência do crescimento no número de internautas que visitam nossa revista.

    Entre eles, encontram-se desde leitores sem vínculo institucional até pesquisadores baseados em diferentes universidades nacionais e estrangeiras, além de um percentual razoável de ficcionistas e poetas.

    A uni-los, há o apreço pela profundidade das abordagens -- mérito, evidentemente, dos analistas que elegem nosso periódico como veículo de seus escritos.

  • v. 5 n. 9 (2013)

    Esta edição faz pensar em amplitude e sonhar com democracia. Seus textos foram elaborados por estudiosos distribuídos pelos vários segmentos do organograma da universidade, ou seja, da graduação à emerência, passando pelo mestrado, o doutorado e o início da carreira docente.

    Na seção de artigos, há equilíbrio entre a poesia e a prosa, abordadas em seus múltiplos aspectos, como o rompimento de fronteiras ficcionais e a experimentação em verso.

    Os ensaios enfocam desde autores considerados canônicos até nomes ainda pouco conhecidos, equilibrando-se entre análises específicas e teorizações.

    As resenhas se atêm a romances e volumes de contos escolhidos pelo rendimento literário.

    Finalmente, as entrevistas reúnem um poeta que teve tempo de desenvolver plenamente suas qualidades e outro que faleceu prematuramente, mas deixou ideias e escritos merecedores de viva atenção.
  • v. 4 n. 8 (2012)

    Esta edição se articula em torno de dezesseis autores dedicados à ficção, à poesia ou a ambas, cujas obras são muito diferentes entre si, mas se irmanam pela vinda a lume em nosso tempo e, sobretudo, pela experiência com a linguagem.

    Na invenção de mundos desconhecidos, na recriação da própria vida ou na pura brincadeira com as palavras, constata-se o mesmo afã de oferecer textos primorosos.

  • v. 3 n. 5 (2011)

    Esta edição se compõe de vinte textos de pesquisadores de uma lista razoável de instituições, em prova de que nossa publicação começa a ser conhecida como iniciativa que tem na socialização de suas páginas um dos motivos de sua existência.

    Os artigos enfocam a produção de dez autores, entre os quais alguns bem conhecidos e outros em início de carreira. As abordagens vão do comparatismo entre livros de diferentes lavras ao esmiuçamento de traços marcantes de textos específicos -- sejam contos, crônicas, poemas ou romances.

    Os ensaios tratam de sete ficcionistas e poetas, cujas obras são estudadas a partir da mobilização de uma bibliografia valiosa. Ressalta-se, além disso, a originalidade dos temas, nascidos dos escritos analisados e vinculados a preocupações que percorrem nosso espírito no presente.

    Quanto às entrevistas, a primeira traz o verbo franco e lapidado da escritora Beatriz Bracher. Em seguida, a professora Jacqueline Penjon, da Sorbonne, sintetiza o histórico da relação dos franceses com nossa literatura, por cuja divulgação se empenha. Por fim, Sérgio de Sá, professor da UnB e autor de um importante livro acerca da situação do escritor brasileiro na atualidade, discorre sobre uma série de assuntos relevantes, como a relação entre universidade, mercado e mídia.

    As resenhas somam quatro e se mostram bastante equilibradas. Dedicadas a trabalhos de prosadores com grau variado de visibilidade, comprovam a importância de cultivarmos o gênero -- infelizmente em processo de desaparecimento dos jornais diários.

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