“Corpo de Deus, boca minha”: Adélia Prado e o erotismo do sagrado
DOI:
https://doi.org/10.35520/flbc.2015.v7n14a17241Resumo
Este texto se nutre de ideias de pensadores como o francês Georges Bataille e o italiano Giorgio Agamben, assim como de reflexões de autores como o mexicano Octavio Paz, para apontar a secularização da poesia de cunho religioso em A faca no peito, de Adélia Prado (1988). Assim, consegue demonstrar que a erotização do enlevo e a assunção do partido da poesia possibilitam que os versos da mineira preservem o caráter transgressivo da literatura e, no mesmo movimento, se mostrem belamente modernos.Referências
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Publicado
2015-12-30
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Seção
Artigos
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