Alteridades às margens dos antepassados: figurações indígenas em quatro obras contemporâneas
DOI:
https://doi.org/10.35520/flbc.2016.v8n16a17247Resumo
O número de autores indígenas cresce velozmente, obrigando os estudiosos a abrirem os olhos para mais uma parcela da literatura nacional situada a grande distância do cânon. O fenômeno se mostra claramente neste artigo, que traça um paralelo entre duas conhecidas ficções contemporâneas e os romances Meu avô Apolinário, de Daniel Munduruku (2009), e Todas as vezes que dissemos adeus, de Kaka Werá Jecupé (2002). Naturalmente, sublinha a relevância de um protagonismo que inclui cada vez mais a autoria, para dilatação do horizonte ficcional em nosso país.Referências
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