Faces ficcionais da paixão. <em>Meu amor</em>, de Beatriz Bracher
DOI:
https://doi.org/10.35520/flbc.2013.v5n9a17421Resumo
Se a humanidade começou a produzir ficção para tentar explicar o mundo, Beatriz Bracher tece uma espécie de geografia de algo igualmente incognoscível: a paixão. Nesse sentido, transita por diferentes espaços sociais e culturais, em escrita que prioriza a prosa, mas adere igualmente ao verso. “A coruja”, por exemplo, chega a remeter à cantiga medieval galego-portuguesa. Goldman afirma que, na tentativa de não se submeter ao sistema, a arte implode a forma. Nas histórias de que tratamos aqui, as palavras dão conta do tema por efeito da simbiose, para benefício da linguagem.Downloads
Publicado
2013-06-30
Edição
Seção
Resenhas
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