Eu, meu pai, meu avô, meu irmão: imagens de si e do outro em romances brasileiros contemporâneos
DOI:
https://doi.org/10.35520/flbc.2018.v10n20a22854Palavras-chave:
Luiz Ruffato, Michel Laub, ficção brasileira contemporânea, identidade, alteridadeResumo
A partir da leitura dos romances De mim já nem se lembra (2016), de Luiz Ruffato, e Diário da queda (2011), de Michel Laub, propomos uma discussão acerca da reconfiguração da subjetividade contemporânea, segundo uma concepção dialógica de identidade/alteridade. Tendo como ponto de partida as indagações de Leonor Arfuch a respeito do “espaço biográfico contemporâneo” − ancoradas, por sua vez, no pensamento dialógico de Mikhail Bakhtin e na perspectiva relacional entre indivíduo e sociedade, de Norbert Elias −, mapearemos processos de construção de imagens de si e do outro nas referidas obras ficcionais, reiterando a dimensão narrativa dessa construção.Referências
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Publicado
2018-12-30
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Seção
Artigos
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