
Dois tipos de fotografia para ler a poesia de Adriano Espínola
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
AGAMBEN, Giorgio. “O fim do poema”. Cacto. Tradução de Sérgio Alcides. Agosto de 2002, pp. 142-9.
______. “Ideia da prosa”. In: ______. Ideia da prosa. Tradução de João Barrento. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia poética. Rio de Janeiro: Record, 2010.
BARTHES, Roland. A câmara clara. Tradução de Júlio Castañon Guimarães. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
BENJAMIN, Walter. Charles Baudelaire – um lírico no auge do capitalismo. Tradução de José Martins Barbosa e Hemerson Alves Baptista. São Paulo: Brasiliense, 1989.
ESPÍNOLA, Adriano. Em trânsito: Táxi/Metrô. Rio de Janeiro: Topbooks, 1996.
______. Beira-sol. Rio de Janeiro: Topbooks, 2001.
______. Praia provisória. Rio de Janeiro: Topbooks, 2006.
______. Escritos ao sol. Rio de Janeiro: Record, 2015.
FOSTER, Hal. O retorno do real: A vanguarda no final do século XX. Tradução de Célia Euvaldo. São Paulo: Cosac Naify, 2014.
MORICONI, Italo. “Pós-modernismo e volta do sublime na poesia brasileira”. In: PEDROSA, Celia; MATOS, Cláudia & NASCIMENTO, Evando (orgs.). Poesia hoje. Niterói: EdUFF, 1998.
LACAN, Jacques. O seminário, livro 11: os quatro conceitos fundamentais da psicanálise. Tradução de M. D. Magno. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.
DOI: https://doi.org/10.35520/flbc.2018.v10n20a22856
Apontamentos
- Não há apontamentos.

Esta obra está licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição - NãoComercial 4.0 Internacional.
A revista Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea utiliza Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.