
O zero, o vazio e a positiva serenidade da poesia. A serenidade do zero, de Alexandra Vieira de Almeida
Resumo
Antonio Aílton Santos Silva mostra a habilidade da poeta carioca Alexandra Vieira de Almeida em prismatizar o misterioso número, ao convocar para sua poematização um vasto campo de insinuações, que vão do vazio ao Tao, e ensinar a “tranquilidade de um zen-zero”, a quietude do “silêncio-zero” e a força pacificadora da circularidade magnética do zero.
Palavras-chave
poesia contemporânea; vazio e poesia; temporalidade poética
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PDFDOI: https://doi.org/10.35520/flbc.2019.v11n22a30697
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