O zero, o vazio e a positiva serenidade da poesia. <em>A serenidade do zero</em>, de Alexandra Vieira de Almeida
DOI:
https://doi.org/10.35520/flbc.2019.v11n22a30697Palavras-chave:
poesia contemporânea, vazio e poesia, temporalidade poéticaResumo
Antonio Aílton Santos Silva mostra a habilidade da poeta carioca Alexandra Vieira de Almeida em prismatizar o misterioso número, ao convocar para sua poematização um vasto campo de insinuações, que vão do vazio ao Tao, e ensinar a “tranquilidade de um zen-zero”, a quietude do “silêncio-zero” e a força pacificadora da circularidade magnética do zero.
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Publicado
2020-04-12
Edição
Seção
Resenhas
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