ANA MARIA GONÇALVES: “Meu livro foi minha busca também, por construir uma identidade de uma história que me foi negada, a história dos negros no Brasil”.

Autores

  • Cíntia Acosta Kutter PNPD /UFPA (Universidade Federal do Pará)

DOI:

https://doi.org/10.35520/flbc.2020.v12n24a34303

Palavras-chave:

Ana Maria Gonçalves, Um defeito de cor, literatura afro-brasileira.

Resumo

Concedida a Cíntia Acosta Kütter, esta entrevista permitirá à leitora e ao leitor conhecerem um pouco mais sobre a autora, seu processo criativo, suas influências, seus projetos futuros e a imagem da menina de açúcar que povoou o imaginário de Ana Maria Gonçalves na criação de Kehinde, personagem de Um defeito de cor.

Biografia do Autor

Cíntia Acosta Kutter, PNPD /UFPA (Universidade Federal do Pará)

Atuo como pesquisadora, PNPD, na Universidade Federal do Pará (UFPA).Fui professora Substituta da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e do Instituto
Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) até fev/2019.Doutora em Letras Vernáculas subárea - Literaturas Portuguesa e Africanas, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro -
UFRJ.Mestre em Estudos Literários subárea - Literatura Portuguesa e Literaturas Africanas de Língua Portuguesa, pela Universidade Federal Fluminense- UFF (2013) e
licenciada em Letras Português/Francês, pela Fundação Universidade do Rio Grande - FURG (2006). Tem experiência como professora de Literaturas de Língua Portuguesa,
Língua Portuguesa e Produção textual em instituições de ensino brasileiras, com foco na língua, literatura e cultura brasileiras. Seu interesse versa principalmente nos
seguintes temas: gênero, bildungsroman feminino, memória, trauma e literatura produzida por escritoras africanas e afro-brasileiras. Atualmente integra o Grupo de
Pesquisa "Escritas do corpo feminino" (UFRJ/UNILAB).

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Publicado

2020-12-30

Edição

Seção

Entrevistas