Sobre 'A resistência', de Julián Fuks
reflexões sobre memória, trauma e realidade
DOI:
https://doi.org/10.35520/flbc.2024.v16n31e63400Resumo
Este ensaio tem como propósito analisar diversas facetas da obra A resistência (2015), de Julián Fuks. Inicialmente, investigamos as razões subjacentes à escolha dessa obra, delineando as características distintivas tanto do autor quanto da trama que compõe a narrativa. Em seguida, exploramos a natureza do realismo presente na obra. Prosseguimos adentrando as possíveis categorias literárias nas quais o livro de Fuks poderia ser classificado, como a autoficção, a metaficção e a metaficção historiográfica. Subsequentemente, aprofundamos nossa análise ao discutir a pós-ficção, um gênero que o autor considera abraçar, elucidando suas características marcantes. Por fim, examinamos os aspectos híbridos que permeiam a narrativa de Fuks e, de maneira crítica, apontamos elementos que merecem uma análise mais cautelosa dentro da obra em questão.
Palavras-chave: Julián Fuks; literatura contemporânea; pós-ficção; textualidades híbridas.

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