Um verdadeiro judeu não esquece o seu passado: a autoficção em A chave de casa, de Tatiana Salem Levy
Resumo
O artigo em questão surgiu a partir da leitura do texto de Huyssen acerca da musealização aliado às questões da autoficção, a partir da reflexão de que a dor e o sofrimento moldam de muitas formas a memória, ora por episódios violentos da construção social, ora por dramas pessoais que resultam em narrações da vida. A fim de analisar a forma como essas questões surgem, intencionou-se, a partir das abordagens da autoficção, analisar o romance A chave de casa, de Tatiana Salem Levy. O presente artigo intencionou, assim, abordar as formas como a experiência e o trauma geracional servem à construção de personagens que dialogam com as abordagens da autoficção, da judeidade e da diáspora.
Palavras-chave: Autoficção. Judeidade. Literatura brasileira contemporânea.
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