O viés memorialístico em A Sibila de Agustina Bessa-Luís

Autores

  • Maria José Ladeira Garcia Faculdade Sudamérica, FASU

Resumo

É pela memória que o ser humano se configura como capaz de constituir mundos porque é através dela “que se estabelece a possibilidade da vigência da unidade” (CASTRO, 1997, p.149). Etimologicamente, memória vem do grego e significa ação de se lembrar, o lembrar do que permanece no espírito. A sibila apresenta uma estrutura bastante particular. A narrativa inicia-se com o diálogo entre as personagens Germana (Germa) e seu primo Bernardo Sanches, quando visitavam a casa da Vessada que já se encontrava quase abandonada. Germa, vai, então rememorizando os fatos do passado e questiona a si mesma sobre quem fora Quin, a tia que lhe fez herdeira.

 

 

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Publicado

2013-06-30

Edição

Seção

Artigos