AS VEREDAS DO SIGNO DA MÃO NA POÉTICA DRUMMONIANA
Resumo
A aporia angustiante diante do incomensurável desconcerto do mundo e da assustadora humanidade marcou constantemente o olhar e a tessitura poética do gauche drummoniano em todas suas fases líricas. Entretanto a necessidade de compreender o enigma da pedra no meio do caminho e confraternizar com a irmã humanidade possibilitou a tentativa de superação dos impasses existenciais desse eutodoretorcido através das veredas do signo universal da mão na poética drummoniana.
Referências
ANDRADE, Carlos Drummond. Reunião. Rio de Janeiro. 5 edição Ed. Jose Olympio.1973
CANDIDO, Antonio. Inquietudes na poesia de Drummond. In: Vários escritos. Sp. Duas Cidades, 1970. p93122
HOUAISS, Antonio. Drummond mais seis poetas e um problema. Imago editora LTDA. Rio de Janeiro. 1976
CHEVALIER, Jean. Dicionário de símbolos, crenças e costumes. Rio de Janeiro. Ed. Jose Olympio. 1982.
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