Harmonia, em O nascimento da tragédia de Nietzsche
Resumo
A obra O nascimento da tragédia[1] expõe o constante conflito entre dois mundos
artísticos figurados pelos deuses gregos: Apolo e Dionísio. As forças artísticas apolíneas e
dionisíacas irrompem diretamente da natureza sem a mediação do homem artista e se realizam imediatamente em dois mundos antagônicos, que, respectivamente, são: o mundo figural onírico da beleza, da perfeição, do mundo ilusório e imagístico dos sonhos; e o mundo da realidade inebriante oriunda do UnoPrimordial, a raiz metafísica de toda a realidade e a
fonte de todos os sofrimentos, ou seja, o mundo infinito e velado (indefinido no tempo e
espaço). São pulsões artísticas imediatas da natureza e que fazem do artista humano um
"imitador".
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