Teatro da agressão: a guerrilha “combativa e combatida” na obra de José Celso Martinez Correa
Abstract
Este artigo se debruça sobre o lugar político das peças teatrais brasileiras no final da década de 1960, período de recrudescimento do regime militar brasileiro, concentrando-se no teatro violento proposto por José Celso Martinez Corrêa, diretor e presidente do Teatro Oficina. Dessa forma, partimos da análise de duas peças - O rei da Vela (1967) e Roda Viva (1968) - montadas por Zé Celso e circunscritas em um contexto sociopolítico efervescente, a fim de apreender os elementos políticos por elas acionados. Busca-se, portanto, compreender em que medida o “Teatro da Agressão” se posiciona frente a complexa e ambivalente relação entre as chamadas cultura cooptada e cultura de resistência.##submission.downloads##
Pubblicato
2015-07-16
Fascicolo
Sezione
Artigos
Licenza
Conforme indicado no item 1.4 das Diretrizes para Autores,
Ao enviar o trabalho para ser avaliado pelo Conselho Editorial e/ou pelo corpo de pareceristas, o autor automaticamente concorda com a publicação de seu texto, sem qualquer ônus para os editores, uma vez que a Revista Habitus é gratuita e não remunera de forma alguma seus colaboradores. Caso o autor tenha interesse em republicar seu artigo futuramente em coletâneas impressas ou eletrônicas, deverá indicar a Revista Habitus - e o referido hipervínculo - como edição original (Exemplo: "Artigo originalmente publicado na Revista Habitus, Volume XX, Nº X, Ano XX, etc”).