A Arte entre o Saber e o Fazer

Autores

  • Luiz Henrique Pereira Peixoto

Palavras-chave:

Criação artística

Resumo

Les considérations présentes ici sont formées au tour d’une refléxion critique,
en face des intérpretations courrantes de la production artistique brésilienne, qui
s’imposent d’une façon qui délimite et qui exclue.
Notre abordage cherche, dans l’univers de l’art, éliminer les frontières construites entre le faire et le savoir artistique, lesquels, traduits en concepts, viennent établir une vision limitrophe entre le populaire e l’érudit.
Contre ces concepts on cherche éliminer du procédé artistique le ton
hiérarchique entre le savoir et le faire, puisque les possibilitées que l’art nous
présente, soit elle populaire ou érudite, sont directement liées à sa construction
plastique, qui se fait dans la pensée de l’artiste de façon poétique.
Quand on élimine ces frontières, on s’aperçoit que l’art qu’on appele
ordinairement populaire se consolide comme une vraie expréssion de l’art
contemporaine brésilienne, qui trouve sa place de façon indépendente de
n’importe laquele stratification socio-économique

Referências

ARNHEIM, R. (1991). Arte e percepção visual (Uma Psicologia da Visão Criadora). São Paulo: Livraria Pioneira.

BACHELARD, G. (1998) A poética do espaço. São Paulo, Martins Fontes.

BACHELARD, G. (1991) O direito de sonhar. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil.

BAÊTA NEVES, L. F. (1979) O paradoxo do coringa. Rio de Janeiro, Achiamé.

BAKHTIN, M.(1993) A cultura popular na Idade Média e no Renascimento – o contexto de François Rabelais. São Paulo-Brasília, Edunb/ HUCITEC.

BURKE, P. (1995) Cultura Popular na Idade Moderna. São Paulo, Cia das Letras.

CABRAL DE MELLO, P. (1995) Vitalino sem barro: o homem. Fund. Assis Chateaubriand/ MINC. Rio de Janeiro.

CÉZANNE, P.(1978) Correspondence (Seleção e prefácio J. Rewald). Paris: Grasset.

CHIPP, Herschel Browning. Teorias da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

COELHO, Vera Penteado. Motivos geométricos da arte uaurá. In—(org.) Karl von den Steinen: Um século de antropologia no Xingu. EDUSP,1993.

DUMONT, L.(1993). O individualismo – uma perspectiva antropológica da ideologia moderna. Rio de Janeiro, Rocco.

DUPRAT, Marcelo. A expressão da natureza na obra de Paul Cézanne. Sete Letras,1998

FOUCAULT, M (1980). Nietzsche, Freud, Marx. Theatrum Philosoficum. Porto: Anagrama.

FRANCASTEL, P. (1965) A realidade figurativa, São Paulo,Perspectiva

HAUSER, A. (1961) Introduccion a la história del arte. Madrid: Guadarrama.

MUKARÔVSKÝ,J. (1988) Escritos sobre estética e semiótica da arte, Lisboa, Estampa.

MALRAUX, André. As Vozes do silêncio. Lisboa: Livros do Brasil, s/d.

MERLEAU-,P.(1984). Textos escolhidos (Os pensadores). São Paulo: Abril Cultural.

PANOFSHY, E. (1991) Significado nas artes visuais. São Paulo. Perspectiva

RIBEIRO, B. (1985) Estudo de cultura material propósitos e métodos. Revista do Museu Paulista, São Paulo.

SUASSUNA, A. (1979) Iniciação à estética. Ed. Universitária.

VEL ZOLADZ, R. (1990) Augusto Rodrigues, o artista e a arte poeticamente. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro.

VIDAL, L. (1992) Grafismo Indígena: estudos de antropologia estética. Nobel/EDUSP.

Downloads

Publicado

02/17/2020