Branding o soft power audiovisual como um vetor econômico para (re)criação cultural nos países do BRICS

Autores

  • Eduardo F. de Oliveira Jr.
  • Aaron Weilin Tang

Resumo

O artigo traça uma análise condensada da noção de soft power e suas as críticas, com ênfase na noção de imperialismo e neocolonialismo cultural, propondo outros métodos de leitura e aplicação do poder brando, ilustrando a indústria audiovisual dominante e seu branding, de Hollywood ao K-Pop, economicamente convertidos na fabricação de uma imagem de marca. Verifica ainda o setor audiovisual existente nos BRICS, vislumbrando o uso do soft power como ferramenta de preservação identitária e desenvolvimento econômico, com o auxílio do branding, ressignificado, propondo que a influência cultural exercida seja convertida em fator econômico. Adotando método fenomenológico e uma postura decolonial, o estudo conclui pela viabilidade do uso do branding audiovisual como instrumento do soft power para o desenvolvimento da cadeia econômica, cultural e de reconstrução identitária.

Biografia do Autor

Eduardo F. de Oliveira Jr.

Mestrando em Direito pela UCB (2023). MBA em Cybersecurity e Especialista em Propriedade Intelectual pela Anhanguera (2023). Bacharel em Direito pela Faculdade Doctum (2017). Pesquisador, advogado, compositor e músico. E-mail: efojr.adv@gmail.com

Aaron Weilin Tang

Bacharel em Administração de Empresas pela Universidade de Hunan/Hochschule Bonn-Rhein-Sieg (2017). Gerente de Marketing e pesquisador. E-mail: weilintang035@gmail.com

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Publicado

2023-12-21

Edição

Seção

Rede Moitará