PAULO DE TARSO, APOCALÍPTICA E ESTOICISMO: APROXIMAÇÕES A RESPEITO DA VIDA APÓS A MORTE
DOI:
https://doi.org/10.55702/medievalis.v11i1.53508Palavras-chave:
Paulo de Tarso, Apocalíptica, Estoicismo, Cícero, Sêneca.Resumo
O presente artigo tem como objetivo comparar as ideias de Paulo de Tarso a respeito da vida após a morte com dois escritos que expressam reflexões estoicas sobre o mesmo assunto. Tanto Paulo quanto os estoicos endossam uma transcendência da morte, onde pessoas justas alcançam uma forma mais elevada de vida depois que morrem. Busca-se, com esse procedimento, verificar semelhanças e diferenças. Para esse fim, trechos de duas cartas de Paulo serão utilizados: A Primeira Carta aos Tessalonicenses (capítulo 4) e a Primeira Carta aos Coríntios (capítulo 15). Em relação aos estoicos, os escritos utilizados serão: O sonho de Cipião no De Re Publica de Cícero, que tem como eixo o ensino estoico e, a ascensão de Metílio em Ad Marciam de Consolatione (Consolação a Márcia) de Sêneca.
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