Viriditas de Hildegarda de Bingen: conceito integrador do corpo e do espírito

Autores

  • Maria Cristina Martins UFRGS
  • Edla Eggert PUCRS

DOI:

https://doi.org/10.55702/medievalis.v12i2.62960

Palavras-chave:

Hildegarda de Bingen; viriditas; Idade Média; Cristianismo

Resumo

O termo viriditas, que se traduz como "verdor", permeia todas as obras de Hildegarda de Bingen e continua a gerar debates e interpretações diversas até os dias atuais. Este termo não se limita apenas às suas obras teológicas, mas também está presente em seus tratados de ciências naturais. Portanto, o objetivo deste artigo é explorar os diferentes contextos em que o termo viriditas é empregado. Isso inclui obras dedicadas à medicina monástica, que se baseia principalmente no uso de plantas, bem como outras obras de natureza mística e teológica da santa. Pretendemos compreender alguns aspectos dessa integração entre o ser humano e Deus, entre o material e o espiritual, conforme delineado pela visão de Hildegarda, que enfatizava esse equilíbrio e o representava pela viriditas.

Biografia do Autor

Maria Cristina Martins, UFRGS

Doutora em Linguística - UNICAMP; Professora do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas - Setor de Latim - UFRGS e do Programa de Pós-Graduação em Letras Clássicas- UFRJ.

Edla Eggert, PUCRS

Doutora em Teologia; docente na Escola de Humanidades - PUCRS e no Programa de Pós-Graduação em Teologia e em Educação - PUCRS, bolsista CNPq 1 B 

Referências

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Publicado

2024-07-28

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Seção

Artigos