Olhos doces da burra – o animal e as animalidades n’O trigo e o joio (1954) de Fernando Namora

Autores

  • Magdalena Doktorska Instituto de Estudos Ibéricos e Iberoamericanos, Universidade de Varsóvia

DOI:

https://doi.org/10.35520/metamorfoses.2019.v16n1a27982

Palavras-chave:

Fernando Namora, Estudos Animais, zooliteratura, Alentejo.

Resumo

No presente artigo pretende-se analisar o romance O Trigo e o Joio (1954) de Fernando Namora na base do aparelho metodológico proveniente dos Estudos Animais. Conceitos ligados com esta disciplina emergente permitem investigar as (inter)relações entre os protagonistas humanos e o(s) animal(is) no romance, assinalar as relações de poder, como também indicar as possíveis saídas da realidade opressora do Alentejo retratado no romance.

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Publicado

2020-06-05