Alves Redol: do etnografismo de Gaibéus à simbólica de Barranco de Cegos

Autores

  • Vítor Pena Viçoso

DOI:

https://doi.org/10.35520/metamorfoses.2011.v11n2a57645

Resumo

O «etnografismo» romanesco de Alves Redol em Gaibéus (1939), aliado a uma datada simbologia política, transitaria, sobretudo com Barranco de Cegos (1962), para uma escrita tendencialmente alegórica sobre as liturgias do poder totalitário e para uma problematização romanesca das relações entre o enunciador, o enunciado e o destinatário.

Downloads

Publicado

2023-03-27