Alves Redol: do etnografismo de Gaibéus à simbólica de Barranco de Cegos
DOI:
https://doi.org/10.35520/metamorfoses.2011.v11n2a57645Abstract
O «etnografismo» romanesco de Alves Redol em Gaibéus (1939), aliado a uma datada simbologia política, transitaria, sobretudo com Barranco de Cegos (1962), para uma escrita tendencialmente alegórica sobre as liturgias do poder totalitário e para uma problematização romanesca das relações entre o enunciador, o enunciado e o destinatário.
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2023-03-27
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