Água da palavra
DOI:
https://doi.org/10.35520/metamorfoses.2015.v13n2a5097Abstract
Depois de tantas insistidas vezes, é lugar comum dizer das relações de identidade entre Mia Couto e Guimarães Rosa. São infindáveis os escritos que a academia faz multiplicar em acúmulo redundante do tema, já que -- dispensando qualquer singela ou pretenciosa explicação -- o próprio autor moçambicano sempre fala com ternura de sua formação literária, sua meninice de leitor autodidata, a companhia do pai e a vigilância da mãe. Além dos muitos poetas e prosadores africanos que continuam teimando emforcejar com a última flor do Lácio, Mia Couto presta reverência à moderna literatura brasileira e em particular à obra roseana.
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2016-11-10
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