Agustina em três instantes

Pseudónimo de Rui Manuel Pinto Barbot Costa, é natural do Porto e Licenciado em Direito.

Ficcionista, ensaísta, poeta e dramaturgo, Mário Cláudio é um dos mais relevantes escritores no cenário contemporâneo das literaturas de língua portuguesa, tendo sido apreciado por críticos e escritores como Agustina Bessa-Luís, Jorge de Sena e Vergílio Ferreira. Celebrado pela crítica e detentor de diversos prêmios, estréia em 1969, com Ciclo de Cypris (poesia). A partir daí, sua trajetória inclui obras importantíssimas, sendo objetos de investigação em artigos e ensaios acadêmicos, bem como monografias de licenciatura, dissertações de mestrado e teses de doutorado. Dentre os seus títulos publicados, encontram-se: Um Verão Assim (1974), As Máscaras de Sábado (1976), Amadeo (1984 – Grande Prémio de Romance e Novela APE/IPLB), Guilhermina (1986), Rosa (1988) – esses três romances compõem a Trilogia da Mão –, A Quinta das Virtudes (1990), Tocata para Dois Clarins (1992), As Batalhas do Caia (1995), O Pórtico da Glória (1997), Peregrinação de Barnabé das Índias (1998), Ursamaior (2000), Oríon (2003), Gémeos (2004), Camilo Broca (2006 – Prémio Fernando Namora), Boa Noite, Senhor Soares (2008), Tiago Veiga – Uma biografia (2011), Retrato de Rapaz (2014 – Grande Prémio de Romance e Novela APE/DGLAB), Astronomia (romance autobiográfico, 2015 – Prémio D. Diniz e Grande Prémio Literatura dst), Os Naufrágios de Camões (2016), A Alma Vagueante (2017 – Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários APE), Memórias Secretas (2018) e, mais recentemente, Tríptico da Salvação (2019).