LA CONDICIÓN DE SER “OTRO” EN SUPLICANTES DE ESQUILO: UN ANÁLISIS (COMPARATIVO) DE LA ESCENA DEL HERALDO DE LOS EGIPCIOS
DOI:
https://doi.org/10.26770/phoinix.v24.n3Palavras-chave:
Esquilo, otro, heraldo de los egipcios, identidad cultural.Resumo
Proponemos estudiar el impacto que habría experimentado el espectador griego ante el ingreso a escena del heraldo de los egipcios (vv. 825 y ss). En nuestro análisis, consideraremos la potencia multimediática del género trágico, ya que compararemos este ingreso con el de las Danaides y la impresión que su observación produce en el espectador interno, Pelasgo (vv. 234 y ss.). A partir del concepto “identificación” de Stuart Hall (2006), pretendemos demostrar que ambos cuadros escénicos revelan la ruptura de los pares antitéticos griego/bárbaro y civilizado/incivilizado. En dicha ruptura reside parte del efecto trágico de la obra.
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