A CULTURA MATERIAL DO ANTIGO EGITO NA CIDADE COSTEIRA DE TEL DOR

Autores

  • Victoria Arroyo Doutoranda no Institut für Ägyptologie und Koptologie, da Universidade de Münster, Alemanha, com bolsa do German Academic Exchange Service (DAAD). Mestre em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (USP), com a pesquisa intitulada Mudanças e permanências no mobiliário funerário em cemitérios de não-elite do Reino Novo e do Terceiro Período Intermediário: um estudo sobre o papel dos amuletos, com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
  • Vagner Carvalheiro Porto Professor de Arqueologia Mediterrânica do Programa de Pós-graduação em Arqueologia do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (USP). Coordenador do Laboratório de Arqueologia Romana Provincial (LARPMAE-USP: www.larp.mae.usp.br). Líder dos Grupos de Pesquisa CNPq “ARISE – Arqueologia Interativa e Simulações Eletrônicas” (www.arise.mae.usp.br)

Palavras-chave:

Tel Dor, Egito Antigo, Cultura material, Cerâmicas, Amuletos, Escaravelhos e sinetes

Resumo

A cidade antiga de Tel Dor apresenta diversas evidências de fortes conexões comerciais com o Antigo Egito, bem como a influência dessa cultura na vida das pessoas de Dor. Esse fato é demonstrado pela presença de alguns tipos de cultura material de origem egípcia, como vasos cerâmicos, amuletos, escaravelhos e sinetes. Esses objetos foram encontrados desde a década de 1980, quando as escavações em Dor recomeçaram – essas que continuam até os dias atuais. Esses tipos de materiais evidenciam que não apenas trocas de produtos em vasos cerâmicos aconteciam entre Tel Dor e o Antigo Egito, mas uma certa influência cultural e/ou religiosa atestada pelas diversas formas de amuletos que representam divindades e símbolos característicos do Antigo Egito.

Biografia do Autor

Victoria Arroyo, Doutoranda no Institut für Ägyptologie und Koptologie, da Universidade de Münster, Alemanha, com bolsa do German Academic Exchange Service (DAAD). Mestre em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (USP), com a pesquisa intitulada Mudanças e permanências no mobiliário funerário em cemitérios de não-elite do Reino Novo e do Terceiro Período Intermediário: um estudo sobre o papel dos amuletos, com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Doutoranda no Institut für Ägyptologie und Koptologie, da Universidade de Münster, Alemanha, com bolsa do German Academic Exchange Service (DAAD). Mestre em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (USP), com a pesquisa intitulada Mudanças e permanências no mobiliário funerário em cemitérios de não-elite do Reino Novo e do Terceiro Período Intermediário: um estudo sobre o papel dos amuletos, com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Vagner Carvalheiro Porto, Professor de Arqueologia Mediterrânica do Programa de Pós-graduação em Arqueologia do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (USP). Coordenador do Laboratório de Arqueologia Romana Provincial (LARPMAE-USP: www.larp.mae.usp.br). Líder dos Grupos de Pesquisa CNPq “ARISE – Arqueologia Interativa e Simulações Eletrônicas” (www.arise.mae.usp.br)

Professor de Arqueologia Mediterrânica do Programa de Pós-graduação em Arqueologia do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (USP). Coordenador do Laboratório de Arqueologia Romana Provincial (LARPMAE-USP: www.larp.mae.usp.br). Líder dos Grupos de Pesquisa CNPq “ARISE – Arqueologia Interativa e Simulações Eletrônicas” (www.arise.mae.usp.br), e Numismática Antiga. Desenvolve, atualmente, pesquisas arqueológicas no sítio arqueológico de Tel Dor, em Israel.

Referências

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Publicado

2024-12-27

Como Citar

ARROYO, Victoria; PORTO, Vagner Carvalheiro. A CULTURA MATERIAL DO ANTIGO EGITO NA CIDADE COSTEIRA DE TEL DOR. PHOÎNIX, [S. l.], v. 30, n. 2, p. 43–62, 2024. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/phoinix/article/view/66601. Acesso em: 5 jan. 2025.

Edição

v. 30 n. 2 (30): PHOÎNIX | Dossiê "Antiguidade: História Antiga em movimento – 30 anos do LHIA"

Seção

DOSSIÊ

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