A PESTE ANTONINA: A EXPERIÊNCIA E O IMPACTO DE UMA PANDEMIA NA ANTIGUIDADE

Julio Cesar Magalhães de Oliveira

doi:10.26770/phoinix.v28n2a9

Autores

Julio Cesar Magalhães de Oliveira Universidade de São Paulo https://orcid.org/0000-0002-1288-6158

DOI:

https://doi.org/10.26770/phoinix.v28n2a9

Palavras-chave:

Peste Antonina, epidemias na História, doenças infecciosas, desigualdades sociais, história da medicina

Resumo

De todas as epidemias que grassaram na antiguidade, a Peste Antonina é certamente a melhor documentada. Apesar disso, a natureza das fontes de que dispomos faz com que a compreensão moderna de seus impactos seja objeto de interpretações divergentes. No entanto, os avanços recentes no estudo das patologias do passado e nossa experiência recente com a COVID-19 têm aberto novas perspectivas para o estudo dessa que pode ser considerada a primeira pandemia já registrada. O objetivo deste artigo é apresentar as dificuldades de interpretação sobre o impacto e as consequências da Peste Antonina, mas também refletir sobre a experiência dessa epidemia à luz das questões do presente.

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Biografia do Autor

Julio Cesar Magalhães de Oliveira, Universidade de São Paulo

Professor doutor do Departamento de História, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e do Programa de Pós-Graduação em História Social da USP. Coordenador do Grupo de Pesquisa do CNPq “Grupos Subalternos e Práticas Populares na Antiguidade”. Orcid: https://orcid.org/0000-0002-1288-6158. E-mail: jcmo@usp.br.

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