MAPAS, CONSTELAÇÕES, ESPIRAIS: A REDE EM DELIGNY, BENJAMIN E DELEUZE

Autores

  • Luiza Borges Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.61358/policromias.v3i1.13671

Palavras-chave:

Rede, constelação, espiral, Deligny, Deleuze, Benjamin

Resumo

Esse artigo propõe a aproximação entre três autores e três artistas através de três movimentos do pensamento: os mapas, as constelações e as espirais. A rede concebida nas pesquisas de Fernand Deligny sobre as crianças autistas reflete o rizoma deleuziano que, por sua vez, recorre à constelação benjaminiana para se estabelecer como um modo de pensar que privilegia a contingência no lugar da linearidade previsível. Esses movimentos permearam as obras de Tomás Saraceno, Gerhard Richter e Osman Lins, artistas que compartilham entre si a linha errática do acaso.

Biografia do Autor

Luiza Borges, Universidade Federal de Santa Catarina

Mestre em Literatura pelo Programa de Pós-Graduação em Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina

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Publicado

2018-06-30

Edição

Seção

Artigos