ENTRE A HISTÓRIA E A MEMÓRIA: DIVERSIDADE, CORPO E (RE)SIGNIFICAÇÃO POLÍTICA
DOI:
https://doi.org/10.61358/policromias.2023.v8n3.62186Resumo
O presente trabalho está alicerçado teoricamente na Análise de Discurso pecheuxtiana e em autores brasileiros que aqui aprofundaram os conceitos empreendidos. Além disso, mobilizamos também pressupostos de Michel Foucault. Nosso corpus analítico é composto de dois textos-imagem que circularam nas grandes mídias durante a posse presidencial de Lula em seu terceiro mandato, em janeiro de 2023. As materialidades recortadas sinalizam para o processo de (re)significação de sujeitos que estavam, de certa forma, silenciados e apagados socialmente, mas que retornam com seus corpos, presentificados na ordem do simbólicos os brasileiros alijados das práticas sociais e do poder constituído. A questão que norteou este texto foi: Como os corpos se constituem em (dis)curso e instauram efeitos de sentidos de que um novo tempo se anuncia? Para isso, buscamos discutir o funcionamento discursivo do corpo como materialidade significante, como documento, como memória e como poder, estabelecendo relações.
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