1) Sul Global publica textos em português, espanhol e inglês. Citações em língua estrangeira devem ser traduzidas no corpo do texto para a língua do artigo. Se tradução livre, anotar isso, e, se necessário, inserir o original no rodapé. Grifos nas citações também devem estar esclarecidos se do autor original ou do autor do artigo. 2) Todas as citações, por menores que sejam, devem conter sua fonte (autor ou publicação, ano e página); a Sul Global não usa idem ou ibidem. Citações que ocupem mais de três linhas no texto devem ser destacadas em corpo/letra menor em parágrafo separado. 3) Todas as fontes citadas no texto devem estar, obrigatoriamente, com informações bibliográficas completas ao final do artigo e não como notas de rodapé. 4) Notas de rodapé apenas complementam alguma informação do texto, e nunca devem ser criadas para referências bibliográficas de autores ou obras que estão sendo tratados. 5) Sul Global não usa destaques sublinhados ou em negrito. E o itálico é reservado principalmente para palavras estrangeiras. 6) Se uma publicação eletrônica, link, ou site citado não estiver mais acessível na internet, manter a data em que foi acessado e inserir nota a respeito; se na bibliografia, colocar essa informação entre colchetes. 7) Todas as siglas devem ter seu nome escrito por extenso em sua primeira ocorrência no texto. Repete-se o seu significado, isto é, a sigla por extenso ao longo do texto apenas se necessário. 8) Instituições estrangeiras são grafadas em letra normal, não em itálico, acompanhada de sua tradução em português se não for de conhecimento comum. 9) É necessário respeitar as novas regras ortográficas em vigor; 10) As fontes de citações ou remissões a obras feitas no texto seguem o sistema autor/data – o nome do autor só com a primeira letra em maiúscula. Exemplos: “[…] conforme Cardoso (2012)”; “<citação ou texto que remete ao autor/obra>” (Becker, 1997, p. 18) ou (Santos e Moraes, 1991). Se houver mais de uma obra de mesmo autor e data, são identificadas tanto no texto como na bibliografia com o acréscimo de letras minúsculas. 11) Referências bibliográficas: Livro de um autor: COSENZA, L. G. F. F. 1998. Literatura e sociedade no Brasil. 3. ed. Niterói: Cortez. SPECTOR, L. 1954. Droit naturel et histoire. Montpellier: Plon. Livro de dois autores ou organizadores: MACHADO, P.; ZORBA, D. (orgs.). 2012. O Estado de Direito: história, teoria, crítica. São Paulo: Martins Fontes.
Livro com mais de três autores: VALERY, P. et al. 1999. The weight of the world. Cambridge: Polity Press.
Capítulo de livro ou artigo de coletânea: IORIO, J. R. 2009. “Estatuto da cidade: a construção de uma lei”. In: SANTOS, C. S.; VALDÉZ, A. (orgs.). O estatuto de Salvador. Salvador: Ministério das Cidades/ Aliança das Cidades, 2012, pp. 21-39.
Artigo em periódico: MENDONÇA, C. 1978. “Reforma do Estado e política em Saúde”. Política e Economia, v. 2, n. 4, pp. 12-22. Trabalho apresentado em congresso: BARREIRA, K. E. Sakalauska; BELANGERO, J. S. 2013. Suprema Corte norte-americana, Comissão Interamericana de Direitos Humanos e Corte Internacional de Justiça no caso Medellín. Paper apresentado no IV Encontro Nacional da Associação Brasileira de Relações Internacionais, Belo Horizonte, 22 a 26 de julho.
Publicação em meio eletrônico: BRASIL. Ministério da Defesa. 2008. Estratégia nacional de defesa. Disponível em: <www.defesa.gov.br/projetosweb/estratégia/arquivos/estrategia_defesa_nacional_portugues.pdf>. Acesso em: 23 set. 2013.
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