Mapeamento da Idade de Florestas Secundárias: Estudo de Caso no Estado do Rio de Janeiro
DOI:
https://doi.org/10.36403/espacoaberto.2022.49599Palavras-chave:
Detecção de Mudanças, Séries Temporais, LandTrendr, Sensoriamento Remoto.Resumo
Mapear e monitorar o crescimento de florestas secundárias é fundamental para uma efetiva gestão do território. Além de detectar mudanças na cobertura vegetal através de técnicas de sensoriamento remoto, é fundamental conhecer as diferentes especificidades destas regenerações em cada porção do território. O objetivo principal deste artigo é contribuir metodologicamente para obter características sobre as florestas secundárias do estado do Rio de Janeiro como idade, magnitude e ocorrência no relevo. As recuperações florestais no estado são mais recorrentes no norte fluminense, possivelmente associadas a abandonos de terras agrícolas. As florestas secundárias mais antigas estão próximas ao litoral, com relevo mais plano e baixo (Região dos Lagos) enquanto que as mais recentes estão no interior, onde o relevo é mais ondulado e alto (Região do “Vale do Café” e Região Serrana).