Mapeamento da Idade de Florestas Secundárias: Estudo de Caso no Estado do Rio de Janeiro

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36403/espacoaberto.2022.49599

Palavras-chave:

Detecção de Mudanças, Séries Temporais, LandTrendr, Sensoriamento Remoto.

Resumo

Mapear e monitorar o crescimento de florestas secundárias é fundamental para uma efetiva gestão do território. Além de detectar mudanças na cobertura vegetal através de técnicas de sensoriamento remoto, é fundamental conhecer as diferentes especificidades destas regenerações em cada porção do território. O objetivo principal deste artigo é contribuir metodologicamente para obter características sobre as florestas secundárias do estado do Rio de Janeiro como idade, magnitude e ocorrência no relevo. As recuperações florestais no estado são mais recorrentes no norte fluminense, possivelmente associadas a abandonos de terras agrícolas. As florestas secundárias mais antigas estão próximas ao litoral, com relevo mais plano e baixo (Região dos Lagos) enquanto que as mais recentes estão no interior, onde o relevo é mais ondulado e alto (Região do “Vale do Café” e Região Serrana).

Biografia do Autor

Rômulo Weckmüller, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professor Substituto no Departamento de Geografia

Raúl Sánchez Vicens, Universidade Federal Fluminense

Professor Associado no Departamento de Geografia

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Publicado

2022-06-25

Como Citar

Weckmüller, R., & Vicens, R. S. (2022). Mapeamento da Idade de Florestas Secundárias: Estudo de Caso no Estado do Rio de Janeiro. Espaço Aberto, 12(1), 25–42. https://doi.org/10.36403/espacoaberto.2022.49599