LOS FAVORITOS: ROTHSCHILD, BRASIL Y CHILE EN LA CONSOLIDACIÓN DEL CRÉDITO INTERNACIONAL (1824-1887)

Autores

  • José Augusto Ribas Miranda Departamento de Economia, Ibmec/RJ

Resumo

A fines del siglo XIX, Brasil y Chile alcanzaron una gran reputación entre los países latinoamericanos en los mercados internacionales. Además de la situación política estable de ambos países a diferencia de sus vecinos, el crédito de Brasil y Chile fue construido con base en sociedades con bancos de prestigio, entre ellos el principal banco del mundo en este mismo siglo: N.M Rothschild & Sons. La sociedad entre Brasil, Chile y los Rothschild encuentra un punto en común: ambos países accedieron a los servicios de los banqueros tras asumir oficialmente y servir deudas ajenas, de Portugal y Perú. El resultado fue obtener las mejores condiciones financieras entre los países latinoamericanos en el mercado internacional a fines del XIX.

Biografia do Autor

José Augusto Ribas Miranda, Departamento de Economia, Ibmec/RJ

Professor Assistente de História Econômica no Ibmec/RJ. Doutor em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS, com ênfase em mercados financeiros, política financeira comparada, teoria e história econômica brasileira e latino-americana. Possui experiência em pesquisa e ensino em história econômica e financeira, economia politica e política internacional. Em 2020 foi professor Substituto do Departamento de História da UFF e Professor Convidado do Programa de Pós Graduação em Estudos Estratégicos INEST/UFF. Em 2017 atuou como Professor Visitante de História Econômica da América Latina na Universidad Metopolitana de Ciencias de la Educación em Santiago, Chile e entre 2015 e 2016 atuou como pesquisador visitante pelo Lateinamerika-Institut/Freie Universität Berlin com bolsa CNPq e DAAD e É pesquisador dos Grupos CNPq História Econômica, Quantitativa e Social (Hequs) e Laboratório de História da Política Internacional Sul -Americana (LAPHIS) da Universidade Federal Fluminense (UFF).

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Publicado

2021-12-19

Edição

v. 15 n. 2 (2021)

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