Mira Schendel: um olhar sobre a vacuidade

Autores

  • Beatriz Rocha Lagoa

DOI:

https://doi.org/10.60001/ae.n29.p96%20-%20107

Resumo

De acordo com os depoimentos de Mira Schendel, ratificados por Haroldo de Campos e Mario Schenberg, é possível associar o seu pensamento plástico aos princípios fundamentais do budismo mahayana. Neste artigo, analisamos as pinturas Mandala e I Ching, e as séries Monotipias, Droguinhas e Trenzinhos, considerando a relevância dessa visão de mundo na obra da artista.

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Publicado

29-06-2015

Edição

Seção

Colaborações