Grupo FRENTE E O Experimentalismo EMERGENTE DE Lygia Papel Lygia Clarke Hélio Oiticica

Autores

  • Eileen Cunha

DOI:

https://doi.org/10.37235/ae.n1.5

Resumo

 Este trabalho pretende fazer uma releitura do que foi o Grupo Frente, formado e liderado por Ivan Serpa que, junto com a participação do poela Ferreira Gullar, desde o seu inicio seguia um caminho um pouco diverso do Grupo Ruptura, formado em 1952 em São Paulo, sob a orientação teórica de Waldemar Cordeiro, caminho este em que ficou evidenciada a definitiva diferença de propostas entre os dois grupos concretos com a primeira Exposição Nacional de Arte Concreta ocorrida em São Paulo no ano de 1956. Como representantes mais significatisvos do Grupo Frente foram escolhidos os artistas: Lygia Pape, Lygia Clark e Hélio Oilicica, dos quais pretende-se analisar, respectivamente, os Tecelares, as Superficies Moduladas e es Metaesquemas, trabalhos estes que são frutos da época do Grupo Frente, embora os Metaesquemas de Oiticica tenham sido produzidos entre 57 e 58. Estas obras já podem ser consideradas experi­mentais e apontam para trabalhos futuros desses três artistas, que, de maneira indubitável, contribuíram para assegurar à arte brasileira um espaço na arte intemacio­nal tomando-a não só, de fato, contemporânea, como contribuindo com inova cs precursoras, reconhecidas nacional e internacionalmente.

 

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