Fanzines e (eco)feminismo: além da Fortaleza do Antropoceno e do Faloceno
DOI:
https://doi.org/10.60001/ae.n45.14Palavras-chave:
Fanzines, Territórios, Ecofeminismo, Antropoceno, Fortaleza, CearáResumo
Na modernidade tardia, os movimentos artísticos/sociais – notadamente o ecofeminismo – têm desempenhado papéis fundamentais no desvendamento e/ou desconstrução do mundo. Por outro lado, a reelaboração de paradigmas e a necessidade de reestruturação dos processos societais que abarquem o novo têm delegado às ciências sociais e sobretudo à arte a responsabilidade de formular chaves de compreensão para os desafios que se têm apresentado. Na cidade de Fortaleza, no Brasil, a fanzineira (eco)feminista Fernanda Meireles, tem articulado perspectivas teóricas, mas também pragmáticas em prol da ressignificação de espaços em novas territorialidades, fazendo surgir novos modos de se relacionar com a cidade, enquadrando, na sua prática, conceitos como ecofeminismo, Antropoceno e resistência, possibilitando, assim, a afirmação dos fanzines como um elemento de expressão identitário, individual e coletivo.Downloads
Publicado
03-09-2023
Edição
Seção
Artigos
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