Da imagem da presença à presença da imagem

o tempo da Videoperformance

Autores

DOI:

https://doi.org/10.60001/ae.n47.5

Palavras-chave:

Performance, Videoperformance, Imagens técnicas, Temporalidade, Minimal Arte

Resumo

O artigo aborda características da videoperformance como categoria autônoma da prática artística, suas diferenças em relação à própria performance e a seus registros em vídeo. Analisa também o que ela tem em comum e o que a distingue da Minimal Arte, na perspectiva de suas temporalidades específicas e processos opostos respectivos de abstração e literalização. Finalmente, apresenta um recorte crítico da obra de alguns artistas, de modo a exemplificar a forma que adquirem alguns conceitos ao serem enfrentados na prática das poética autorais.

Biografia do Autor

Ricardo Maurício Gonzaga, Universidade Federal do Espírito Santo, ES, Brasil

Possui graduação em Gravura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1985), mestrado em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001) e doutorado em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2005). Atualmente é professor titular do Departamento de Artes Visuais e professor permanente do Programa de Pós-graduação em Artes da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Artes Plásticas e performáticas, atuando principalmente nos seguintes temas: imagem, corpo, tempo, performance, arte pública e processos da criação.

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Publicado

07-08-2024

Edição

v. 30 n. 47 (2024): Imagens moventes: arte, cinema, vídeo

Seção

Artigos

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