De nossos poros e feridas dançam aquíferos / From our pores and wounds, aquifers dance
DOI:
https://doi.org/10.37235/ae.n43.6Abstract
A diluição das energias expressivas por meio de procedimentos físicos e práticas espirituais possibilita ao corpo o reencontro com sua própria fluidez identitária, perdida durante o processo de sociabilização. A partir de uma breve analogia entre os estados de transição que operam no “corpo morto” da dança butô de Hijikata Tatsumi, e no “corpo poroso” convocado pela artista e pesquisadora Walmeri Ribeiro, o texto ressona a força motriz de poéticas que surgem do esgotamento para gerar potência e fluxos de vida.
Palavras-chave: Corpo. Dança. Performance. Esgotamento. Fluxo.
Abstract
The dilution of expressive energies through physical procedures and spiritual practices allows the body to re-encounter with its own identity fluidity, lost during the socialization process. From a brief analogy between the transition states that operate in the “dead body” of Butoh dance by Hijikata Tatsumi, and in the “porous body” convoked by artist and researcher Walmeri Ribeiro, the text resonates the driving force that emerge from exhaustion to generate power and flow of life.
Keywords: Body. Dance. Performance. Exhaustion. Flow.
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