Gray zone or beyond the white cube and the black box

Authors

DOI:

https://doi.org/10.60001/ae.n47.3

Abstract

The growing increase in moving image installations within exhibition spaces since the early 2000s brought discussion on the migration from cinema to contemporary art, which occurred mainly due to its economic bias. In addition to the concepts of white cube and black box, categories that suggest control and disciplination of bodies, this essay introduces the gray zone as a place of conflict, confluence, and settlement of audiovisual issues in exhibitions, especially in large-scale ones, like the biennials.

 

Keywords: Gray zone. Moving image installation. Audiovisual. Bienal de São Paulo. Biennale di Venezia.

 

Author Biography

Cássia Hosni, Universidade de São Paulo

Doutora na área de Projeto, Espaço e Cultura, pela FAUUSP, foi bolsista FAPESP, com Bolsa Estágio de Pesquisa no Exterior na Università Iuav di Venezia e no Archivio Storico delle Arti Contemporanee, da Biennale di Venezia, Itália (2019, 2020). É bacharel em artes visuais pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, e mestra em Multimeios pela Universidade Estadual de Campinas Email: cassiath@gmail.com

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Published

2024-08-07