A MINIMAL ART COMO PROJETO POLÍTICO: O CASO DA 8ª BIENAL DE SÃO PAULO / Minimal Art as a political project: the case of the 8th São Paulo Biennial
DOI:
https://doi.org/10.37235/ae.n40.16Abstract
Este trabalho apresenta a dimensão política da Minimal Art estadunidense a partir da presença de obras preambulares deste movimento artístico na 8ª Bienal Internacional de São Paulo. Deste modo, o presente artigo analisa o projeto político em que consistiu a vinda de obras de Donald Judd, Frank Stella, Robert Irwin e Larry Bell para a 8ª Bienal, em 1965, considerado a estratégia estadunidense de Diplomacia Cultural, cujo escopo ensejou a presença de obras abstratas no certame brasileiro, no contexto da Guerra Fria.
Palavras-chave: Minimal Art; 8ª Bienal Internacional de São Paulo; Diplomacia cultural; Anos 1960.
Abstract
This paper discusses the political dimension of the Minimal Art movement from the presence of preambular minimalist artworks in the 8th International São Paulo Biennial, in 1965. Thus, the following paper analises the political project that constituted the arrival of artworks of artists such as Donald Judd, Frank Stella, Robert Irwin and Larry Bell to the 8th Biennial, 1965, considering US’ politics of Cultural Diplomacy whose scope gave rise to the presence of abstract artworks at the Brazilian event within the context of the Cold War.
Keywords: Minimal Art; 8th International São Paulo Biennial; Cultural diplomacy; 1960’s.
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- Figura 1 — Donald Judd, Sem título, 1965, esmalte sobre ferro galvanizado, 102,8 x 213,3 x 17,9 cm. Judd Foundation. (Português (Brasil))
- Figura 2 — L. Bell, Sem Título (Caixa Dourada), 1964, vidro e metal, 22,2 x 22,2 x 22,2 cm. Coleção Tate Londres. (Português (Brasil))
- Figura 3 — Imagem do artigo de capa escrito por Grace Glueck e publicado no New York Times em julho de 1965 sob o título Home-Grown Art Blossoms in U.S. Missions. (Português (Brasil))
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