Arte sem paradigma
DOI:
https://doi.org/10.37235/ae.n7.18Resumen
Utilizando o conceito hegeliano de "fim da arte", o autor analisa neste texto a situação da arte contemporânea a partir de seu percurso pessoal - marcado no início, em meados dos anos 60, pelo contato com a exposição das Brillo Box de Andy Warhol - e aponta as características que distinguem fundamentalmente esse período do anterior, dominado pelo paradigma modernista estabelecido pela análise formalista de Clement Greenberg.
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Publicado
2022-02-03
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